“Eu pedi para ser exonerado porque estava ganhando pouco.” Amaro Sérgio Santos Rios, funcionário fantasma da Loterj, onde ocupava o cargo de chefe de gabinete de Waldomiro Diniz, mas só aparecia para bater ponto, conforme confessou à CPI da Assembleia Legislativa
“Eu pedi para ser exonerado porque estava ganhando pouco.” Amaro Sérgio Santos Rios, funcionário fantasma…